DICA CULTURAL

Doses de memória é uma exposição que nos faz imaginar de onde conhecemos os personagens criados pela artista. Parecem familiares, mas não definidos.

A diversidade de material e o processo de criação permeiam o lúdico. As telas, dentro de caixas, formam um conjunto de histórias e de memórias na dose certa.

Adriana Daccache é uma artista conceitual e com uma esfera grande de ações e interações com o público.

Se quiser adquirir os apetrechos para compor a sua tela, compre o kit que está disponível na exposição. Uma latinha lacrada guarda surpresas para você criar a sua história.


Silmara Zago
Aos quatorze dias do mês de março

Studio Clio

Doses de memória

Doses de memória (Foto: Divulgação) Artista: Adriana Daccache Data: de 15/03 a 19/03/2010 Horário: 11h Valor: Entrada Franca A programação da Microgaleria Arte Acessível inicia 2010 com a exposição Doses de memória, de Adriana Daccache. A artista trabalha com uma variedade de objetos apresentados em superfícies-caixas que formam um conjunto variado, colorido e enigmático. O evento tem entrada franca. Adriana Daccache nasceu em São Paulo no ano de 1971 e reside atualmente em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Tem sua formação artística na Faculdade de Belas Artes de São Paulo e seu pós na Faculdade de Educação, na UFRGS.. Apresenta sua produção artística em pintura, happenings e intervenções. Com mais de 30 exposições coletivas entre São Paulo, Porto Alegre e exterior, fez sua 1ª individual em 2001, lecionou da UFRGS entre 2003 e 2005 e atuou na supervisão de mediadores em 4 Bienais do Mercosul. Hoje atua como professora substituta na área de pintura, na UFRGS. A Microgaleria Arte Acessível tem curadoria de Blanca Brites e Leandro Selister. Vernissagem Dia 13 de março, sábado, às 11h Studio Clio Endereço: Rua José do Patrocínio, 698 Cidade Baixa - Porto Alegre Fone: (051) - 3254-7200 Site: www.studioclio.com.br O StudioClio é uma experiência de conhecimento e imaginação. O universo de nossas atividades e produções é melhor explicada por esta página eletrônica, ao se navegar e descobrir o que pode dizer a cerâmica grega, examinar os sabores e temperos da renascença em Da Vinci, sentir a sonoridade precisa e harmônica do jazz, a vibração do blues ou mesmo misturar todas essas disciplinas e acompanhar viajantes do século XIV. Pesquisadores, artistas, cientistas, chefs, estudantes, burgomestres ou escritores, aqui são instigados à liberdade da expressão do que gostam de saber e gostam de transmitir, e a comunidade, gosta de fruir.